sexta-feira, 1 de julho de 2011

Mães Más!!! Leiam mesmo... pq me surpreendi muiito.

Essa mensagem veio por e-mail já faz algum tempo..... Fazia horas que queria compartilhar e não a encontrava. 
Mas hoje, ela apareceu e aí está.

Mães Más!

Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva pais e mães, eu hei de dizer-lhes: Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "nós pegamos isto ontem e queríamos pagar."
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o quarto, tarefa que eu teria feito
em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também!

E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão dizer:
"Sim nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...".

As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam bata fritas no almoço e nós tínhamos que comer feijão, arroz, carne, legumes e frutas. E ela obrigava a jantar na mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão. Ela insistia em saber onde estávamos à toda hora. Era uma prisão! Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia, que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.

Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela "violava as leis do trabalho infantil". Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Ela insistia sempre conosco para que disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E
enquanto éramos adolescente, ela conseguia até ler nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata!

Ela não deixava nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater na porta, para ela os conhecer. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar). Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de
propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. FOI TUDO POR CAUSA DELA!

Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como minha mãe
foi. EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS!

Um comentário:

Adriana Kremer disse...

Só quando se é mãe é que se entende a lógica da coisa, mas umas exageram hehehehe

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